POEMA DO DESLUMBRAMENTO
Amanhecer numa madrugada
Oh! Chuvosa madrugada!
Contemplar o tudo e o nada
Embeber o orvalho
Ainda molhado
Das margaridas
Entre o sono e o despertar
Ser o silêncio e a inspiração
Oh! Ditadora inspiração!
Tempestiva, pensativa,
Incansável mão rotina!
Em sonos interrompidos
Escrever, descrever, romper
As deslumbradas alvoradas
M A T U T I N A S
Chuvosas, caladas
Suaves e bruscas
Mas sempre e sempre
Deslumbrar as madrugadas alvoradas
M A T U T I N A S!
Clécia Santos
Amanhecer numa madrugada
Oh! Chuvosa madrugada!
Contemplar o tudo e o nada
Embeber o orvalho
Ainda molhado
Das margaridas
Entre o sono e o despertar
Ser o silêncio e a inspiração
Oh! Ditadora inspiração!
Tempestiva, pensativa,
Incansável mão rotina!
Em sonos interrompidos
Escrever, descrever, romper
As deslumbradas alvoradas
M A T U T I N A S
Chuvosas, caladas
Suaves e bruscas
Mas sempre e sempre
Deslumbrar as madrugadas alvoradas
M A T U T I N A S!
Clécia Santos
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