sexta-feira, 21 de agosto de 2009


DE UMA JULIETA PARA UM ROMEU


Não sou nem Julieta

Nem você é Romeu.

Mas sob Shakespeariana

Visão e impossibilidade

Meu encontro com o amor

Sempre beira o proibido.

Um perfume que só percebo

Quando o ar me inspirou.

Mas é acordar belos altares

Degustar manjares

Tocar a primavera

Sonhar mesmo outuno

Que as flores colorem.

O amor é romantico

Cego, forte, gostoso!

Aqueles proibidos então!

Um pecado só de pensar!

Não sou Julieta

Nem você é Romeu.

Mas somos frutos vivos

Nos patamares dos amores

Condenados e proibidos!

Aí do aí de mim

Que morro assim!


-Clécia-

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