
A angústia de meu palco
Fez da esmera, meus aplausos
E hoje? Cadê espetáculos?
Sou mão que treme,
O véu cheiro de naftalina,
Guardado, descomposto,
Frestas de luzes
Que uma noite, exaltou,
Pulou, gritou:
Bravo! Bravo! Bravo!
E hoje, por quê eu?
-Clécia-
O tempo é nosso aliado, e quando o vemos trabalhar parece cruel.
ResponderExcluirBjs
Mila
Mila, amiga, é mesmo! O trabalho suga às vezes nossas energias. Parece que a rotina dos dias nos desgasta realmente! Obrigada sempre!
ResponderExcluirBjuss