Gira Girassol
Tão fácil encontrar-se vulnerável...
A mercê do vai e vem indiferente
De milhas e milhas de sobras
Sentimentos
De cristais das boas intenções
Frágeis
Dos rompimentos de romances
Sem dialéticas
Dos corruptos e larápios que roubam
Nosso suor
Da violência sórdida em cada
Espreita
Dos rios e rios de consumo
Do consumismo
Dos frenéticos veículos que
Arrebentam-se
Dos tráficos de todas as formas
De influências
Dos tiros e seqüestros à “este” bordo
E a “bom” bordo
De nosso barco que se embala
Ao calor do aquecimento
Dos gestos de arrebentação das ondas
Do esquecimento
E de que a qualquer momento,
Por um triz,
O que era vida. Vulnerável,
Vira e gira nada!
Clécia Santos
Tão fácil encontrar-se vulnerável...
A mercê do vai e vem indiferente
De milhas e milhas de sobras
Sentimentos
De cristais das boas intenções
Frágeis
Dos rompimentos de romances
Sem dialéticas
Dos corruptos e larápios que roubam
Nosso suor
Da violência sórdida em cada
Espreita
Dos rios e rios de consumo
Do consumismo
Dos frenéticos veículos que
Arrebentam-se
Dos tráficos de todas as formas
De influências
Dos tiros e seqüestros à “este” bordo
E a “bom” bordo
De nosso barco que se embala
Ao calor do aquecimento
Dos gestos de arrebentação das ondas
Do esquecimento
E de que a qualquer momento,
Por um triz,
O que era vida. Vulnerável,
Vira e gira nada!
Clécia Santos
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