segunda-feira, 1 de março de 2010


UM CORDEL PARA GILBAMAR

Não conheço outro alguém
Que mereça essa trova...
Um cordel, um verso, ninguém
Faz tão bem que mereça...

Um cordel para vocês, eu digo,
Assim como remoer versos e mar
Acreditem meus amigos
Só nos cordéis do Gilbamar!

É dos sertões, nos sertões
De rio, pavio e lampiões,
Este amigo é certeiro,
Igual aos raios ou trovões!

Poetar, trovar e criar...
Não há do que reclamar
Ele é verdadeiro gênio ao trovar,
Este meu conterrâneo e amigo, Gilbamar!

-Angel-

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