quinta-feira, 4 de março de 2010


NA MADRUGADA, UMA EMBOLADA...


Entre um vivo e um solto
Nem dormindo, nem acordada
Entre um olho aberto e um fechado
Nem um coco e nem uma embolada.

O fato é que no meio termo
Despertei, suei e fui acordada
Me peguei escrevendo versos
No meio da noite, na madrugada.

Pensei rimas,palavras e versos soltos
Perigo foi dar uma parada
Parecia até uma ventania
Varrendo assim, mil pensamentos!

O sangue foi logo fervendo
Subindo de mansinho até a cabeça
O desafio, o brio, a inspiração é minha sina
Disso e de escrever, eu não me arrependo!

Embolei, fiz de tudo, deslizei...
Sou uma mina desembaraçada,
Boa, linda, loira e fina,
E se dizer que é um sonho, já lucrei...

Mas minhas rimas e versos,
Troco, brinco, escondo e entrego
Pois não há de haver verdade maior
E entre todas divinas, que é o amor!

-Angel-

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