O LIMBO
Quando estamos sinérgicos
Abre-se a porta de uma espécie de limbo.
Nele há absorção de nossas energias
Ficamos frágeis, sensíveis, absortos,
Baixamos a cabeça num sinal de falta,
Um vago nos acompanha sombrio.
Mas quando um limbo escorregadio
Cinza, cansado, quizer te segurar
Puxando sua alma para um chão
Cor de lodo, lamascento e pegajoso,
Tentar essa proeza...Livre-se!
Saia de todas as formas de perto,
Observe qualquer horizonte...
Levate a cabeça, se ame, se mereça.
Não esqueça que você é responsável
Por seu presente! E como PRESENTE
Se dê o prazer de ser você mesmo...
Transforme-se, sorria, valorize-se!
Abandone-se nos braços de um anjo bom!
-Clécia Santos-
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