quinta-feira, 17 de setembro de 2009


A CIRANDA QUE É AMAR


Amar, reamar, desamar.

Desamar, reamar e amar.

A ciranda volta, vai embora,

Retorna, fica e reama...

Verdadeiras canções de amores

Todos os tipos...Próximos, distantes...

Olhares apenas olhares...

Em silêncio, apaixonados.

Descrevendo sonhos

Desenhando como...Como?

O por quê? Sem saber

E sem querer amar.

Preguiça de remover

Dentro do coração

A beleza que a ciranda volta...

Desamar, reamar e amar!


-Clécia-

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