segunda-feira, 21 de setembro de 2009


A CAÇADA


Sou o julgo de mim

Caço restos de sentimentos

Adulterados, perdidos no prazo

Perderam-se longíquos...

Meu tempo, meu espaço.

As setas com carinho

Lancei...Voltaram todas!

Mas sem mágoas...

Sou a caça de mim

Morrerei assim

Não por orgulho...

Seria uma proteção insana?

Mas sei de minhas lutas...

Guerreira que sou de mim!


-Clécia-


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