É nos sonhos que a liberdade
Não tem qualquer vergonha
Nem tem qualquer idade...
Livre, nosso corpo incorpora
Todo o direito de ser feliz.
É nos sonhos que a felicidade
Não tem qualquer vergonha
Nem tem qualquer idade...
Livre, nosso corpo incorpora
Todo o direito de ser feliz.
É nos sonhos que a felicidade
Se encontra em cada curva
Sem elos, sem paranoia...
Livre, nosso corpo é anjo
Cai nos braços de Orfeu.
Mas quem é Orfeu, gente?
Seria outro anjo à espera da madrugada?
Ou um Deus da mitologia grega?
Sendo Orfeu, que importa?
É nos sonhos que alguém me espera
Sendo sorrisos e encantos poéticos
De cantos e canções longínquas
De vozes que se encontram leves
De sussurros, novos gracejos.
No sonhar, a ilusão não existe
Pois ele próprio já é irreal
Pomposo ou não, iluminado ou não
Sonhos são inerentes de cada um.
Sendo assim, vou ali ser feliz...
Clécia Santos
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