É o fim! Fechei a porta
Não me contive, fechei a alma
Na ansiedade não fiz escolhas
As escolhas e encarnaram
De pétalas sangrando
Temperamentais e distraídas.
É o fim. Mas afinal tentei abrir a porta
Não acreditei, o tempo passou
Esgotou toda ilusão, sangrou!
A pausa para o silêncio
Recebeu um cartão vermelho...
Todo adeus é despetala da desilusão.
Como um ramalhete desbotado
O que não é para ser amor
De rubras rosas, amarelaram
E sendo o fim...O que restou?
Clécia Santos
Não me contive, fechei a alma
Na ansiedade não fiz escolhas
As escolhas e encarnaram
De pétalas sangrando
Temperamentais e distraídas.
É o fim. Mas afinal tentei abrir a porta
Não acreditei, o tempo passou
Esgotou toda ilusão, sangrou!
A pausa para o silêncio
Recebeu um cartão vermelho...
Todo adeus é despetala da desilusão.
Como um ramalhete desbotado
O que não é para ser amor
De rubras rosas, amarelaram
E sendo o fim...O que restou?
Clécia Santos
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