domingo, 21 de abril de 2013

O SER, O CAFÉ E A POESIA...


Tempestade interna se vive
Como o grão de café...
Que se rompe para deixar 
Pelo ar o cheiro bom
Assim a alma de cada um
Nasce de rompimentos
Deixando marcas profundas
Suor, sangue, lágrimas,
Tudo em prol da elucidação
Que somos feitos de pó
De estrelas, o pó da natureza.

Observe as estrelas no céu
Elas filosofam evolução
Sorriem para você...
Banham sob uma luz maior...
Descobrir? Não? Sim?
Qual a razão de sábios?
Apenas sinta o cheiro
Dos grãos que brotam o café
Perceba essa razão poética...
Você, o aroma e toda a perfeição da poesia!

-Angel-




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