Um vínculo comum,
O andar dos sonhos...
O nunca seria o de sempre
E o de sempre, seria o nunca.
Um mundo tão popular...
E ao mesmo tempo, só.
Sóbrio ou não?
Como saber?
São pensamentos
Ou momentos de cada um.
Delicadamente, se abre a boca
Da porta da profunda noite
Que nos espera, sentada,
Ela, a madrugada...
De tantos e de poucos!
-Angel-
Mais um belo poema de Angel. Bela visão da madrugada, "de tantos e de poucos"!
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