quinta-feira, 23 de junho de 2011

DIALETOS INVISÍVEIS



      Nem o silenciar dos pássaros, do sol de início da tarde deixou-me tão silenciada! 
 Foi sim, só poesia!E me vejo entre os gritos dos meus desejos e o silenciar da alma, adormecer? Jamais!
     Sou como ser vivo latente, entre cristais de verdades. As falsas impressões são ofuscadas.
E os pensamentos se multiplicam, como as diversas vidas, guardadas nas vitrines das palavras...
Nunca faladas, apenas ouvidas entre portais, vitrais, de desejos sem fim. Por mim, silêncio!

-Angel-

Um comentário:

Obrigada pelo o comentário, que sempre vem acompanhado de carinho!

Bjos...