quarta-feira, 15 de junho de 2011

UMA LUA SEM IGUAL


Onde a lua se encontrava?
Nos braços de olhos marejados?
Mas o céu a protegia de estranho modo,
Que o seu apreço era as nuvens.
Pressentia assim, um eclipse?
As escamas de nuvens transfiguravam 
O belo olhar da lua. 
Ah! O que se via era a loucura da paixão!
Uma lua prisioneira disso tudo:
A noite, o mistério, o indescritível!

-Angel-

Um comentário:

  1. De fato alua sempre foi e será musa inspiradora de inúmeros poetas e com tu não foi diferente. Parabéns pelo lunático poema!

    ResponderExcluir

Obrigada pelo o comentário, que sempre vem acompanhado de carinho!

Bjos...