Quando vejo as vinhetas
De vitrines, jornais, televisão, etc...
E vejo o apelo chamativo:
"Dê o quê seu amor deseja..."
Fico na janela observando
A ausência do amor
Das trocas de olhares
Das verdades ou mentiras
Que existem por trás de cada janela.
Quando escuto palavras de náufragos
Dos amores mal resolvidos,
Dos gritos de fique comigo,
Não vá embora, e outros apelos...
Vejo que nas horas incertas do amor
O sentimento que grita é egoísta.
A ausência do amor
Percebe-se visivelmente
Até por trás de uma dessas janelas.
O marmaço que o amor canta
Embaça os olhos e os sentimentos
Envelhecem com o tempo.
Qual seria a melhor forma de amar?
Vejo que chegou a hora de mudar
A forma de olhar apenas de uma forma
Esse sentimento chamado amor...
E desembaçar de alguma maneira
Os vidros das janelas.
-Angel-
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