sexta-feira, 11 de junho de 2010

POEMA: IDENTIDADE


A mão é chama, é fogo,
Digitais de vida que pulsa
Respira, transpira, doa,
Diz ou não diz;
Transborda o que é
A quem pertence
A quem se permite
O que se omite.
Marca que persiste
Na qualidade de que é
Aceitação, negação,
Intenção, abnegação,
Mágoa ou perdão;
As linhas se apropriam mãos
Territórios únicos,
Pessoais, de que são...
Pertencentes as identidades.
A identidade de serem humanas!


-Angel-

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