quarta-feira, 31 de outubro de 2012

DELÍRIOS


Divinas! Divinas! Divinas!
A combinação perfeita de que orvalhadas
Não se perdem na madrugada...
E sem romper-se, sonham.
Eternas! Caem como pétalas
Delirando tantos sentimentos!
Sorrindo, nas canções felizes...
Ou chorando, nas tristezas.
A saudade só torna-se real
Quando de cada rosa
A cor rosa torna-se
Resto do que passou.
Delírios! Delírios! Delírios!

-Angel-

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