sexta-feira, 29 de junho de 2012

RESTA, A PÉTALA


Num romper de espinhos
Confinada, lágrima, nada
Eu estou...
O que saborear?
Mascar seiva rota
Num percorrer
Deslize, só medo de cair.
Não ressurgir
Ungir consolos
Emudecer, silenciar,
Um calar sanguíneo
Intrínseco de vida
Pétala, vida e morte.

-Angel-

2 comentários:

  1. Dúvida e medo, sentimentos bem retratados em teu belo poema!É necessário eliminá-los para se ter uma vida melhor. Parabéns!

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Obrigada pelo o comentário, que sempre vem acompanhado de carinho!

Bjos...