sexta-feira, 30 de julho de 2010

POEMA: CAMINHEIRA DO SILÊNCIO


Nas noites de terna solidão
Não chorarei por algo de ilusão,
Algo que me desmonte de forma real.
Não temerei! Pois as lágrimas
Por horas e horas, lavam e levam,
Leves, algo que ficou incompleto,
Num percurso deixado para trás
Com o esquecimento de um perdão.

E numa noite assim, de solidão,
Absoluto silêncio...
Ornamentada por tanto pensar,
Reconheço, preciso aprender
E reaprender o valor inesgotável
Do que se chama: Perdão!

-Angel-

4 comentários:

  1. OI AMIGA,PARABENS LINDO POEMA BEIJOS TERE.

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  2. Olá Angel!
    Amar é divino, perdoar é sobrenatural...
    Bela sua poesia!
    Bjs linda

    PS: Desculpe-me a ausência, já estou de volta.

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  3. Tere! Adoro receber visitas suas!! Tudo de bom e obrigada!!

    Bjosss

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  4. Nossa, MILA!! Adorei as suas palavras, amiga!!
    Obrigada sempre!!

    Bjosss

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Obrigada pelo o comentário, que sempre vem acompanhado de carinho!

Bjos...