Rebusquei paredes, contornos,
Assim, que me toquem,
Mas, só observo...
As paredes frias
Dos sentimentos varridos
Dos sonhos perdidos.
Desesperar? Como? Por quê?
Se somos restos repostos,
Procuras e retoques
Que se imagina,
Que imaginam que somos.
Por enquanto, retoques!
-Clécia Santos-
Angel, minha querida amiga, saí ontem a noite do hospital e já comecei a levar vida normal. Adorei o seu poema, me lembrei até do genial compositor Ivan Líns quando ele fez uma obra prima Desesperar, Jamais! Mesmo existindo perguntas nunca respondidas Como? Por Quê? De onde eu vim? Para onde vou? E os retoques da vida, uma particularidade de todos nós, seres humanos. Obrigado pela sua existência entre nós,mesmo retocando, vale a pena lutar e vive. Abraços Mario Lucio.
ResponderExcluirpobres seres humanos.