OUTUBRO DO FOGO
A tempestade tem forma quente!
Vulcânica, amarga, temperamental,
Um dragão soprando o ar...
Tentativas em vão para anular o fogo.
O juizo será multiplas formas
Uma seta, uma lança, uma estrela,
Apontadas em única direção.
Mas o calor desumano
Nem se reprime, avassala
Aumenta em graus
Célula por células...
Fico em outubro explosivo?
Qual missão me aguarda?
Num achado ou perdido...
Meu destino se perdeu nas labaredas!
Anjo...Meu anjo guardião
O que me tocas?
Angústia? Marés? Vulcão?
Não! Tu só e apenas tu, sabes a razão!
Nas tuas mãos em encontro chagas...
Próximas, bem próximas a que Cristo
Falou: "Pai, eles não sabem o que fazem!"
-Clécia Santos-
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