FLORES
Não quero flores com cheiros tristes
Exalando perfumes mórbidos.
Elas, singelas exalam inocentes
O ar da natureza viva
Sorridentes, coloridas, livres;
Deixo elas assim em jardins
Para exuberar poros de pétalas
Escorrendo líquidos de seivas
Resultantes de grãos de pólem
Perseguindo as oosferas.
Germinando e atraindo
Novas e novas vidas!
Se possível, me transmutar flor
Sentir a leveza dos ventos;
O degustar dos insetos, das aves,
Disseminar sementes, por um instante ser...
A liberdade, o colorido,
O orvalhar por madrugadas!
-Clécia-
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