Onde a lua se encontrava?
Nos braços de olhos marejados?
Mas o céu a protegia de estranho modo,
Que o seu apreço era as nuvens.
Pressentia assim, um eclipse?
As escamas de nuvens transfiguravam
O belo olhar da lua.
Ah! O que se via era a loucura da paixão!
Uma lua prisioneira disso tudo:
A noite, o mistério, o indescritível!
-Angel-
De fato alua sempre foi e será musa inspiradora de inúmeros poetas e com tu não foi diferente. Parabéns pelo lunático poema!
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