Agora! Palavra profana Que se rebela Que nada diz de exato. E se ainda me espanto Nas trilhas desse ritmo E se perco a noção Por desatenção do medo, É porque os grilos que tilintam São efêmeros e habitam Por pouco tempo Os neurônios desavisados. E o agora é tão presente... Que jamais saberemos O quê virá por amanhã.
-Angel-
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Obrigada pelo o comentário, que sempre vem acompanhado de carinho!
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Bjos...