Nas noites de terna solidão
Não chorarei por algo de ilusão,
Algo que me desmonte de forma real.
Não temerei! Pois as lágrimas
Por horas e horas, lavam e levam,
Leves, algo que ficou incompleto,
Num percurso deixado para trás
Com o esquecimento de um perdão.
E numa noite assim, de solidão,
Absoluto silêncio...
Ornamentada por tanto pensar,
Reconheço, preciso aprender
E reaprender o valor inesgotável
Do que se chama: Perdão!
-Angel-
OI AMIGA,PARABENS LINDO POEMA BEIJOS TERE.
ResponderExcluirOlá Angel!
ResponderExcluirAmar é divino, perdoar é sobrenatural...
Bela sua poesia!
Bjs linda
PS: Desculpe-me a ausência, já estou de volta.
Tere! Adoro receber visitas suas!! Tudo de bom e obrigada!!
ResponderExcluirBjosss
Nossa, MILA!! Adorei as suas palavras, amiga!!
ResponderExcluirObrigada sempre!!
Bjosss