Aqui onde se guarda
Há liberdade
Há entrincheiradas
Formas diversas
De ser e de coisas
Desbotadas...
Sem nenhum sentido
O simples óbvio
Que não se vê
Nem tão pouco
Percebe-se
E apenas se toca.
Sublime forma de ser
Onde nada se fixa.
A palma da mão
Respira a eterna
Liberdade da inconstância.
Clécia Santos